quinta-feira, 31 de março de 2011

Frase do Dia!

"Todos os temas são apropriados para um balé desde que ele possa ser expressado e transmitido através do movimento"
Noverre

quarta-feira, 30 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Parâmetros sobre a concepção do Ballet

    O Ballet é um ramo muito recente da Dança. Entre as Artes é a mais nova (547 anos), possuindo uma característica artística extremamente elaborada.

    
    O Ballet é uma forma de expressão plástica e cinética, desenvolvido através do corpo e para determinado número de pessoas, necessitando uma técnica de movimento específica. Sua linguagem é regida por determinadas formas estéticas e sua estrutura fundamenta-se na Teoria da Poética, de Aristóteles (na estrutura do Dama).
    
    Sua composição é definida por componentes externos e internos, tais como: a música, a coreografia, o libreto, o roteiro, cenários, figurinos, iluminação, adereços, sem os quais a característica artística poderia se ver diluída.

    
    A linguagem coreógrafa do Ballet é elaborada através da combinação e ordenação dos passos (da Dança Clássica a Moderna), de tal forma, que os movimentos executados em conjunto ou em solo, desenham plasticamente no espaço cênico.

            O Ballet com toda Arte revive, registra, reflete e questiona seu momento histórico.

    
     A expressão dele é intensamente simbológica, encontrando-se de certa forma, restrito a determinadas características e convergências sócio-culturais.

 Fonte: A Dança e a Evolução: O Ballet e seu Contexto Teórico - Programação Didática, Editora Tanz do Brasil, 1992.

segunda-feira, 21 de março de 2011

domingo, 20 de março de 2011

Frase do Dia!

"O ballet é a melhor forma de expressar os nossos sentimentos,
podendo atingir a essência da vida 
nas profundezas de nossa mente, onde chega com
sua linguagem onírica"

Luiselle de Maria

sábado, 12 de março de 2011

Dançar é um alimento para a alma, um alento para o espírito!

    Dançar traz alegria. A verdadeira alegria de poder reconhecer e expressar, de forma simples e direta, os anseios da alma.

     Dançar nos restitui os laços perdidos com nossa própria essência. Isso realmente acontece quando nos entregamos ao seu movimento como uma onda que brota espontaneamente, de uma fonte que não é racional, nem esteticamente premeditada.
    Quando deixamos que o movimento expresse livremente algo que é único em cada um de nós. Nesse sentido, a dança espontânea se revela como sendo uma linguagem corporal subjetiva, rica de significados. Assim, a dança se abre como um caminho maravilhoso para o autoconhecimento. 
    Através de exercícios de sensibilização, expressão, interação e consciência corporal, entramos em contato com nossos próprios bloqueios, herdados de uma educação e cultura voltados para a praticidade de um mundo cada vez mais alienado de nossas necessidades anímicas. Assim, aprendemos a reconhecer nossas próprias limitações, a nos libertarmos dos condicionamentos e padrões indesejados, aqueles que negam a nossa verdadeira essência e o exercício do nosso potencial criativo.

 Com a dança espontânea se propõe um caminho de retorno de cada um consigo mesmo. Uma redescoberta, numa viagem, que pode começar pela percepção e refinamento dos sentidos, adentrar nas paisagens coloridas das emoções, encontrar o seu ritmo na respiração e, da integridade dos gestos, nascer uma verdadeira fonte de inspiração e renovação.
 Fonte: Sônia Imenes

sexta-feira, 4 de março de 2011

Dançar é escrever com o corpo...


Dançar é escrever com o corpo
no espaço estendido á frente
alongar-se,encolher-se,
rodopiar,
inclinar-se.
Jogar-se em absoluta confiança no
Outro que a(m)para,
depois de centenas de ensaios...
Dançar é tocar música
com gestos, com os pés,
absolutamente sem voz,
na arrasadora maioria das vezes.

Dançar é interpretar com meneios
e oscilações impressionantes
ao nosso olhar surpreso,
pois temos os pés no chão,
as nuances da mensagem, do enredo,
da palavra em das formas desenhadas
no espaço...
O corpo é o instrumento dos dançarinos:
suas mãos-libélulas,
suas mãos- borboletas,
suas mãos-colibris
escrevem versos no ar...
Seus pés com centenas de micro-fraturas,
seguem intinerários
que a cada instante
recomeçam
e recomeçam,
e se repetem...
A coluna é de borracha, de látex, de seda...
Curva-se, encaixa-se, projecta-se.

(...)



Há um sol em cada um dos olhos,
às vezes, um luar de ouro,
pois sempre brilham de prazer,
no vício sagrado impossível de desfazer

(...)



O dançarino tem um pouco de ave
e de borboleta
ou libélula,
ou pluma,
ou floco de algodão,
ou pétala,
ou poalha ,
a dançar na luz...

FONTE: Poesia publicada no PPP, Projeto Poesia no Pano. Publicado por Clevane Pessoa de Araújo.

terça-feira, 1 de março de 2011

Frase do Dia!

    "Grandes bailarinos não são GRANDES pela técnica, mas pela PAIXÃO"

    Martha Graham, bailarina americana que revolucionou a dança moderna